Você tem dificuldades no seu time? Existe falta de comunicação, flutuação alta, falta de comprometimento ou muita energia gastada em vão, por exemplo por conflitos, que gera até custos altos para empresa e no final compromete o sucesso da empresa?

A respeito disto você usa estratégias que não geram a mudança esperada?

Aí sugiro em primeiro lugar explorar quais fatos podem gerar os problemas.

Um problema sempre emerge do conjunto de vários fatores

Dificuldades no time podem ter a base no propósito da empresa, que tem um grande efeito na motivação nos colaboradores, na falta de clareza sobre o objetivo do projeto e na própria função, contribuição erradas ou inúteis, na personalidade do líder, em conflitos não resolvidos no time ou no nível acima, por exemplo entre diretores ou sócios, ou …

Vamos fazer uma excursão para complexidade

Complexidade

 

O desafio geral na grande transformação de hoje é a complexidade proliferante, desenfreada e como lidar com ela corretamente. A gestão da complexidade e sua falta é de certa forma o ponto focal onde todas as forças motrizes da transformação se unem.

Um chefe experiente de uma empresa uma vez falou: “Enquanto um problema vem depois do outro, seremos capazes de lidar com isso. Mas se vários vierem ao mesmo tempo, ficaremos sobrecarregados.“

Essa é uma das formas típicas em que a solução de problemas complexos se apresenta ao praticante: uma após a outra, cada uma separada, uma ou poucas redes, lineares.

As organizações do velho mundo são muito boas nisso. Por décadas isso foi o suficiente e é por isso que eles se tornaram mestres nisso. As estruturas organizacionais típicas são silos quase estanques de tarefas que podem ser processadas separadamente porque foram combinadas e coordenadas no topo. Essas formas de organização tem sido eficazes nos negócios há décadas.

A era da complexidade exige soluções fundamentalmente diferentes baseadas em diferentes pensamentos, novos métodos e instrumentos, exige informações e comunicações diferentes e, acima de tudo, conhecimento confiável sobre as leis naturais do funcionamento.

A complexidade é a nova matéria-prima, uma nova forma de capital. Para o funcionamento confiável das instituições sociais, para o crescimento saudável da prosperidade e para o funcionamento da sociedade em geral, a complexidade e os sistemas de gestão adequados à complexidade serão mais importantes do que o capital na forma de dinheiro.

Você pode ignorar a complexidade, mas isso não faz com que ela desapareça. Às vezes, você pode reduzi-la, por exemplo, por meio de uma organização inteligente. Mais importante ainda, a complexidade pode ser dominada e usada para tornar as organizações mais poderosas, eficazes, mais rápidas, mais flexíveis e mais inteligentes.

Limites das velhas formas de pensar

Quando há um alto nível de complexidade, chegamos aos limites do que nos foi transmitido como verdade pela visão de mundo reducionista das ciências clássicas. Principalmente através da economia. O pensamento reducionista e mecanicista, em vez do pensamento holístico e sistêmico, é uma das razões mais importantes pelas quais tantas coisas funcionam cada vez menos à medida que a complexidade aumenta. Cada vez mais, as organizações aparecem de repente como se estivessem paralisadas. Cada vez mais chegamos aos, bem como lentamente, como se estivessem limites da quantificação aparentemente indispensável e ainda temos que agir. Não temos informações suficientes, mas ainda temos que tomar uma decisão. Não temos fatos concretos e devemos basear nossas ações em sinais fracos e ambíguos.

Qualquer pessoa que vem do mundo da calculabilida ou dos negócios ou das ciências naturais clássicas muitas vezes tem dificuldade com isso. Além disso, você não pode ver ou sentir a complexidade, por isso não se destaca.

Quando algo não funciona, muitas vezes são buscadas soluções nas velhas trilhas reducionistas.

No entanto, você não pode encontrar soluções para questões complexas lá, apenas aquelas para questões simples. Se estes também forem implementados, a situação irá piorar-se ainda mais. Você está preso em um círculo vicioso do qual é difícil escapar sem o conhecimento da complexidade.

Como resolver problemas?

O Albert Einstein dizia: „Si eu só tiver uma hora para resolver um problema essencial da minha vida, colocarei 40 minutos para explorar, estudar aquela situação, 15 minutos para buscar possibilidades de soluções e 5 minutos para resolver.

No pensamento linear mecanicista, com o qual estávamos criados, existe para tudo certo e errado, bom e mal e buscamos um assunto que gerou a situação ou um culpado. 

Problema é um defeito que precisamos excluir.

Você tem dificuldades no seu time? Existe falta de comunicação, flutuação alta, falta de comprometimento ou muita energia gastada em vão, por exemplo por conflitos, que gera até custos altos para empresa e no final compromete o sucesso da empresa?

A respeito disto você usa estratégias que não geram a mudança esperada?

Aí sugiro em primeiro lugar explorar quais fatos podem gerar os problemas.

Um problema sempre emerge do conjunto de vários fatores

Dificuldades no time podem ter a base no propósito da empresa, que tem um grande efeito na motivação nos colaboradores, na falta de clareza sobre o objetivo do projeto e na própria função, contribuição erradas ou inúteis, na personalidade do líder, em conflitos não resolvidos no time ou no nível acima, por exemplo entre diretores ou sócios, ou …

Vamos fazer uma excursão para complexidade

Complexidade

 

O desafio geral na grande transformação de hoje é a complexidade proliferante, desenfreada e como lidar com ela corretamente. A gestão da complexidade e sua falta é de certa forma o ponto focal onde todas as forças motrizes da transformação se unem.

Um chefe experiente de uma empresa uma vez falou: “Enquanto um problema vem depois do outro, seremos capazes de lidar com isso. Mas se vários vierem ao mesmo tempo, ficaremos sobrecarregados.“

Essa é uma das formas típicas em que a solução de problemas complexos se apresenta ao praticante: uma após a outra, cada uma separada, uma ou poucas redes, lineares.

As organizações do velho mundo são muito boas nisso. Por décadas isso foi o suficiente e é por isso que eles se tornaram mestres nisso. As estruturas organizacionais típicas são silos quase estanques de tarefas que podem ser processadas separadamente porque foram combinadas e coordenadas no topo. Essas formas de organização tem sido eficazes nos negócios há décadas.

A era da complexidade exige soluções fundamentalmente diferentes baseadas em diferentes pensamentos, novos métodos e instrumentos, exige informações e comunicações diferentes e, acima de tudo, conhecimento confiável sobre as leis naturais do funcionamento.

A complexidade é a nova matéria-prima, uma nova forma de capital. Para o funcionamento confiável das instituições sociais, para o crescimento saudável da prosperidade e para o funcionamento da sociedade em geral, a complexidade e os sistemas de gestão adequados à complexidade serão mais importantes do que o capital na forma de dinheiro.

Você pode ignorar a complexidade, mas isso não faz com que ela desapareça. Às vezes, você pode reduzi-la, por exemplo, por meio de uma organização inteligente. Mais importante ainda, a complexidade pode ser dominada e usada para tornar as organizações mais poderosas, eficazes, mais rápidas, mais flexíveis e mais inteligentes.

Limites das velhas formas de pensar

Quando há um alto nível de complexidade, chegamos aos limites do que nos foi transmitido como verdade pela visão de mundo reducionista das ciências clássicas. Principalmente através da economia. O pensamento reducionista e mecanicista, em vez do pensamento holístico e sistêmico, é uma das razões mais importantes pelas quais tantas coisas funcionam cada vez menos à medida que a complexidade aumenta. Cada vez mais, as organizações aparecem de repente como se estivessem paralisadas. Cada vez mais chegamos aos, bem como lentamente, como se estivessem limites da quantificação aparentemente indispensável e ainda temos que agir. Não temos informações suficientes, mas ainda temos que tomar uma decisão. Não temos fatos concretos e devemos basear nossas ações em sinais fracos e ambíguos.

Qualquer pessoa que vem do mundo da calculabilida ou dos negócios ou das ciências naturais clássicas muitas vezes tem dificuldade com isso. Além disso, você não pode ver ou sentir a complexidade, por isso não se destaca.

Quando algo não funciona, muitas vezes são buscadas soluções nas velhas trilhas reducionistas.

No entanto, você não pode encontrar soluções para questões complexas lá, apenas aquelas para questões simples. Se estes também forem implementados, a situação irá piorar-se ainda mais. Você está preso em um círculo vicioso do qual é difícil escapar sem o conhecimento da complexidade.

Como resolver problemas?

O Albert Einstein dizia: „Si eu só tiver uma hora para resolver um problema essencial da minha vida, colocarei 40 minutos para explorar, estudar aquela situação, 15 minutos para buscar possibilidades de soluções e 5 minutos para resolver.

No pensamento linear mecanicista, com o qual estávamos criados, existe para tudo certo e errado, bom e mal e buscamos um assunto que gerou a situação ou um culpado. 

Problema é um defeito que precisamos excluir.

 

No pensamento sistêmico complexo vemos uma dificuldade como resultado de um processo que tem vários

ingredientes e explorando as partes, podemos perceber que importa de deixar ou mudar alguns e talvez colocar novos. Assim podemos nos reposicionar e isto vai gerar outros resultados, ou que queremos, sucesso.

Quais conhecimentos importam para explorar uma situação?

Precisamos conhecer e criar um automatismo no pensamento sistêmico complexo e conhecer os novos conhecimentos sobre o funcionamento de ser humano em si e em grupo, como também os conhecimentos das física quântica. 

Uma ferramenta que ajuda muito ampliar a visão, ver ou que não percebemos e a visualizão/constelação organizacional, que nos permite ir além do racional e intuir informações do campo informacional.

No pensamento sistêmico complexo vemos uma dificuldade como resultado de um processo que tem vários

ingredientes e explorando as partes, podemos perceber que importa de deixar ou mudar alguns e talvez colocar novos. Assim podemos nos reposicionar e isto vai gerar outros resultados, ou que queremos, sucesso.

Quais conhecimentos importam para explorar uma situação?

Precisamos conhecer e criar um automatismo no pensamento sistêmico complexo e conhecer os novos conhecimentos sobre o funcionamento de ser humano em si e em grupo, como também os conhecimentos das física quântica. 

Uma ferramenta que ajuda muito ampliar a visão, ver ou que não percebemos e a visualizão/constelação organizacional, que nos permite ir além do racional e intuir informações do campo informacional.